Anna POV:
Eu e Klaus viemos para minha casa, entramos e devolvo o casaco dele e ele me observa, vou caminhando até o quarto e sinto seus olhos sobre mim. Coloco uma blusa e um shorts e Klaus está ainda na sala no mesmo lugar. Vou para o sofá.
Anna: Vem cá Klaus.
Ele nem responde e apenas vem rapidamente para meu lado.
Klaus: E então, ta tudo bem?
Anna: Acho que sim e você?
Klaus: Preocupado com você só.
Anna: Klaus, eu tive um tipo de visão...- ele me olha espantado- vamos sair daqui para mim poder te contar.
Klaus: ta, tudo bem.
Fomos andando, saindo dali para disfarçar. Enquanto estávamos andando, ficamos resolvendo (por telepatia) onde iríamos para conversar, decidimos ir para o Museu do Louvre, na pirâmide que têm lá. Damos as mãos e fomos correndo pra lá. Em minutos estávamos lá. Então crio a proteção para conversarmos e ninguém ouvir enquanto olhamos as coisas.
Klaus: ótima escolha vir para cá, ainda mais que gosto de arte e conversar- sorri para mim de um jeito encantador- e então o que você viu?- falou com as mãos atrás do corpo, andando lentamente e eu do seu lado.
Anna: a minha visão me deixou confusa, porque começou comigo quase desistindo de um casamento e depois trocou de cenário comigo indo para a faculdade, saindo da minha casa que morei durante minha infância.
Klaus: Continue.
Anna: Mas o mais incrível foi que nas visões eu não tinha nada de sobrenatural e eram como se fosse um futuro ou passado, não sei direito.
Klaus: Nossa! - ele se surpreende- acho que sei o que pode ser...
Anna: o que seria?
Klaus: Você é a última cópia de sua ancestral e todas as visões que você teve foi da vida das outras cópias antes de você.
Anna: Mas... como? - eu estava boquiaberta, completamente surpresa.
Klaus: Não sei ainda porque, mas logo saberemos... Agora o que temos a fazer é não pensar nisso- sorrio para ele- vamos olhar as obras de arte que temos aqui- agora ele que sorri para mim.
Anna: obrigada pela ajuda, eu sabia que contando para você eu conseguiria me resolver- sorrio e o abraço de lado.
Klaus: fui a única pessoa que você contou isso?
Anna: Sim.
Klaus: Nossa! Estou me sentindo privilegiado, obrigada.
Anna: Que isso, eu que agradeço.
Continuamos ali observando as obras e lembrei do que Harry fez, ou melhor, não fez. ¬¬'
De repente estamos saindo do museu ainda abraçados e me bate um tesão descontrolado, fico na minha me contendo.
Anna: Vamos para NY e atraímos alguns para os "becos" e bebemos sangue.
Klaus: você tem ótimas idéias- joga aquele sorriso que deixa qualquer uma de perna bamba.
Fomos da mesma forma que viemos e minutos estávamos procurando alguém nas ruas agitadas de NY.
Anna: Klaus, ali vem vindo um grupo de rapazes e umas meninas noutro canto, vai lá e aproveita as meninas e eu vou esperar meu lanchinho aqui no meu canto - ele me olha e pisco para ele.
Ele sai e os rapazes vem até mim...
Garoto1: olá, meu anjo, faz o que aqui sozinha?
Garoto2: não pode andar sozinha assim pelos becos, sabia?
Garoto3: há muitos homens por aí que podem tentar se aproveitar de você.
Anna: vocês acham? -Falo num tom sexy haha'.
Garotos: com certeza.
Anna: eu já acho que sei me cuidar muito bem.
Eles começam a se aproximar, resmungando algo que não consigo entender.
Prendo os olhos dos rapazes em mim.
Anna: vocês não irão a lugar algum, ficarão aqui em silêncio. Vou beber seus sangues e vocês não farão nada em relação a isso.
Eles afirmam com a cabeça e vou até a jugular de um e bebo um pouco de seu sangue, faço isso em todos, digo para eles tirarem o casaco e enrolarem no pescoço e saírem de lá, eles obedecem e saem. Klaus volta depois de ter bebido o sangue de duas meninas, chega limpando sua face, me oferece seu lenço, pego e limpo meu rosto ensanguentado.
Klaus: você me parece satisfeita...-diz com um sorriso malicioso no rosto.
Anna: um pouco - falo entrando no jogo.
Klaus: quer que eu complete? - não falo nada, apenas dou um sorriso malicioso.
O que foi o suficiente para ele me puxar para o escuro onde não dava para enxergar nada, ele abre o zíper do meu shorts, abaixa ele junto com a calcinha, abaixa sua calça e cueca liberando sua bela e grande ereção, coloca uma camisinha e penetra em mim rapidamente que chego a dar um suspiro, enquanto ele me penetra deliciosamente começo a nos levitar pela escuridão nos tirando daqui e indo para um motel, não ninguém nos viu, entramos pela janela que estava aberta e agora estamos deitados na cama. Ele para de penetrar e termina de tirar sua roupa e faço o mesmo. Agora nús ele me observa e eu observo seu corpo definido, ele agarra meus seios enquanto me beija e torna a me penetrar, como ele é bom, meu Deus, troco as posições ficando por cima dele, passando a mão por todo seu abdômen, cavalgando em cima dele, ele senta comigo ainda nele e ficamos cara a cara beijo-o enquanto minhas mãos vão para seus cabelos e puxo de leve seu cabelo e ele geme e pede por mais, mordo seu lábio e ele geme novamente, puxo seu cabelo fazendo sua cabeça ir para trás e ele me olha, dou-lhe um beijo finalizando com uma bela mordida, vou até seu pescoço e dou belos chupões que vai ficar marca até amanhã, ele faz o mesmo comigo, mas as minhas saem na hora, suas mãos vão até minha bunda e apertam ela, o tesão só aumenta, começamos a ir mais rápido, tesão não abaixa, não chegamos ao ápice, ele puxa meu cabelo, dá uma mordida na minha boca, me coloca de 4, vai mais rápido, dá tapas na minha bunda, gemidos estão aumentando e então chegamos ao ápice, cansados deitamos na cama, fico em seu peito deitada. Respiração volta ao normal.
Klaus: muito bom, você é boa- olho para ele.
Anna: só isso?- falo me sentando em seu colo e sentindo sua ereção começar a endurecer.
Klaus: hum... Tá bom, muito gostosa e provocadora, ah e insaciável- fala olhando para baixo enquanto eu mexia meu bumbum em sua ereção totalmente dura.
Anna: Seu fraco - falo num tom debochado e risonho.
Klaus: Fraco? Por quê?- fala assustado.
Anna: fica duro facilmente- não me contenho e caio na gargalhada enquanto ele faz cara de triste.
Klaus: você acha isso?
Anna: não né seu bobo, estou só brincando para ver sua reação.
Klaus: ah...então sou bom?- fala me olhando agora como se estivesse me desafiando.
Anna: é, dá pro gasto- rio novamente.
Klaus: melhor que o Harry?
Anna: não sei, vamos novamente pra testar - falo sorrindo maliciosamente.
Klaus: é pra já!
Ele me pega no colo e nos tira da cama.
Klaus: que tal um banho? -agora foi sua vez de sorrir maliciosamente pra mim.
Anna: ótima escolha.
Ele nos leva até o banheiro que tem um chuveiro e uma banheira.
Klaus: qual primeira?
Anna: pode ser a banheira.
Ele me coloca deitada na banheira enquanto enche e vai até o quarto fazer alguma coisa, sem nenhum barulho que eu possa ouvir. Volta quando a banheira está cheia e traz consigo uma caixinha de camisinhas, quando olho sorrio só de imaginar que a noite mal começou...
CONTINUA...
